sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Compreensível! Porém, confuso.

Saudade.


Como lidar com a corriqueira saudade?



Esta que faz parte de todos nós.



Quando pensamos em saudade, logo a vemos (não importa, pelo o quê -ou para quem- seja).



Pois é algo que esta presente, algo que esta em toda parte.



As vezes, é bom! Outrora, se torna uma nostalgia, capaz de nos matar.



Você já parou para pensar, o quanto a saudade é complexa ?



Pois bem. É com toda essa redundância, que eu lhe explicarei o que se passa;



Paixão.



A persistente e calorosa paixão.



Algo que está em toda parte. Entretanto, apenas alguns afortunados à sente.



Todos nós à vemos mas, somente os sábios (Talvez loucos, pela ousadia), são capazes de  senti-la.



Sim! É com todo esse pleonasmo, que eu tentarei te explicar, a simplicidade da paixão.



Algo grande e minúsculo, que pode nos matar. Se não soubermos enxergar os extremos opostos;



Conexão.



A pura e simpática conexão.



As vezes sutil, mas nem sempre.



Quando percebemos do que se trata, nada mais, faz o menor sentido.



E somente você, é capaz de encontrar (repare no menor).



Não existe sentido! É apenas um jogo (onde vencem os predadores, ou serão as vitimas? Não sei ao certo)



Nem ao menos, me lembro do quê se trata o nosso texto:



Erros.



Necessários e lastimáveis erros.



Somos como um joguinho de erros e acertos.



No entanto, se você consegue enxergar os acertos, parabéns! Se não, desista, não é a hora (ainda).



Olho para o céu, e sinto uma tremenda paixão, com uma pitada daquela nostalgia do inicio do texto.



Saudade da pessoa que eu era, quando o comecei. Será que temos alguma conexão?



Afinal, quem disse que a simplicidade não é complexa.


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