quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Início sem fim


Houve uma época, em que eu forçava sorrisos.
Sim, houve! Só os loucos sabem o que eu digo.
Somente eles (pessoas qualificadas), para sentir o verdadeiro Carpe Diem.Visto tais fatos é justo dizer que: só os loucos sentem.
Na companhia de poucos (muitos), em diversas esferas, modalidades e áreas. Eu consegui alcançar!
“Nirvana”, “Estado superior”, “Paz de espírito”, “Deus”, “Vida”, “Acaso”, “Universo”… Depende de como você o acusa!
 Hoje eu ostento um contato íntimo, o conhecimento interno. Tal qual nos faz sorrir!  Ou seja: Eu.
Digo-lhes que é realmente custoso, passar pelas “crises existenciais” que alopram nossa jornada.
Para os que estão em meio uma eu digo,  não se pré-ocupe com uma futura perda da sanidade. Acredite, isso passa!
No entanto, extremamente satisfatório é, todo o percurso conturbado, após findarmos e chegarmos ao Início.
Quando se olha daqui, o sorriso nos vem naturalmente.
Devo dizer que: não há formulas (crie), não há caminhos (faça-os), não há condenação (relaxe).
Há apenas recompensas! E o ápice é, sorrir. Ao passo que,  também  é a mais simplória.
E hoje, eu te digo, forçar sorrisos não me é necessário. Pois se tornou onisciente e esta também em toda parte.
Abra os olhos!
E a única coisa que, eu ousaria dizer através desta experiência maravilhosa é, absolutamente nada.
Pois, a resposta você já encontrou, agora sinta. Eu te peço e aconselho: me sinta! Sinta a si mesmo.

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